sábado, 23 de novembro de 2013

elevadorman

Perceber  e ter assim um exemplo do atraso de um país não é tão complicado assim, nem é necessário os relatos de outras pessoas, basta-nos para dar uma volta e o cotidiano nos dá os exemplos. É a estrutura do país da força a tais fatos.


Ir ao supermercado é um exemplo: ver como um empresário gasta ao manter vários caixas empregados, fazendo uma serviço que qualquer um que não pense possa fazer. Mantê-los custa extremamente de alto preço onde num país em que há taxas para tudo e todos. A demora e o gasto sem necessidade faz de um país onde a tecnologia pode substituir o dispêndido humano um atraso. No caixa, por exemplo, vemos como é tão demorado a fila de espera e que esse tempo é jogado no lixo, a não se que se tenha alguma coisa para se distrair como um iphone...

O que mais me impressiona é ver que ainda há o elevadorman, o cara que aperta o botão no elevador para que você possa subir.Rídiculo. Condomínios fechados a grades de ferro com um exército de seguranças ao redor para "proteger"o tal patrimônio e dar a "segurança"almejada pelos moradores que pagam caro.

Não vamos reclamar falando que a mentalidade do brasileiro é assim, assim e asssado.O ideal é escavar e ver o por que.

Uma expressão já conhecida é a de que 5 brasileiros valem um americano. Pode está aí a resposta do desenvolvimento econômico da América e outros países.

Num país onde a estrutura desigual se mantém quase fixa desde muito tempo, há pensar que se tais coisas não forem feitas, como colocar caixas e mais caixas em supermercados, seguranças, empregados e mais empregados é muitas vezes necessário. Se tirarmos os caixas de mercado e deixar pessoas fazerem o próprio serviço, certamente irão roubar mercadorias, se não houver seguranças e mais  seguranças no condomínio, certamente virá a ser um prato feito para os bandios e também como em uma briga no estádio fato recente onde sem polícia, briga a vista e quase morte. Se não doer no bolso, o brasileiro joga lixo nas ruas. vemos, assim, que o povo mesquinho é como animal, dá muito poder a outros e que estes o regulem. É um povo dependente, carente principalmente de educação dada desigual desde cedo. Não há uma moderação. As próprias elites financiam a desigualdade quando estas não se importam, sempre sentem-se ameaçadas e se fecham em grupos criando uma falsa proteção prestes a ser quebrada.





cochilo despreocupado

Vejo pelas  ruas como é tão despreocupada a cabeça dos trabalhadores das obras no momento que resolvem tirar o seu cochilo diário no intervalo. Arrumam qualquer metro quadrado:um carrinho de mão, uma mesa e até mesmo um tronco de árvore,  deixam seu corpo desabar em sono profundo até que o chamado para retomar o serviço e seu corpo já recuperado esteja pronto para uma nova batalha.

 pelo chãos  espalham corpos em um estado de insconciência profunda. O chão deve ser como uma nuvem onde flutuam e se deixam levar pela atmosfera relaxante. Não é o chão duro e desprezível que conhecemos, aquele que pisamos e não sentimos a presença real dele, de fato, não nos importamos. Contudo, para eles, o chão é uma cama confortável e aconchegante, um colchão de penas.





sábado, 19 de outubro de 2013

valor das formas

Quando nos deparamos com pessoas ou coisas, nossos sentidos atuam como captador de imagens com variadas características, algumas largas, bonitas, estranhas, distorcidas. Viram um símbolo sem significado. É como um símbolo que não conhecemos e depois de um tempo, ao conhecê-lo, incorporamos ao nosso esquema de formas que fica então armazenados. E logo quando no deparamos com este símbolo de novo, porém já com significado, nossas conexões ativam e nos trazem a lembrança(ideia) do que conhece da pessoa ou coisa.

Ao deparar com uma pessoa a quem não a conhecemos, não nos importa, olhamos e certas vezes reagimos ao impulso do que é externo, outras não.  No entanto, depois que se conhece a tal pessoas, ela passa a ter um significado mais profundo que agrada ou não, pois o que fica armazenado no nosso sistema cognitivo é a ideia desta pessoa ou coisa. Com isso atribuímos a um valor a essa pessoa ou coisa, ou caso contrário, é apenas mais uma imagem de fora.




forma e potência

A potência é o que faz a coisa ser o que é. Tudo que vira ato, antes estava em potência. Por exemplo, aquele garoto que se transformou-se num grande músico na adolescência como é o caso de moazart, já tinha potência, o pais já compositor, para que tudo se transformasse em ato e ele absorvesse esta habilidade herdada. Porém, não são todos os casos desta forma.

Para se dar em ato alguma coisa, deve existir já antes em potência. A semente tem em potência se transformar em fruto. Assim com as condições para seu desenvolvimento:água, solo fértil, luz...



domingo, 29 de setembro de 2013

uso clichês

Os clichês são utilizados de forma frequente no dia- a- dia.  Dizer as tais frases prontas para  não precisar de pensar, é erro comum, é fútil, nos deixa com as mãos amarradas e sufoca a nossa própria naturalidade na expressão do nosso eu e compromete nossa capacidade de criar.  O uso dos clichês suprime a nossa marca, a subjetividade seja na oralidade  ou na escrita.

Os clichês são as muletas para a falta de pensamento. O que não podemos dizer que as citações são o mesmo. Ela já é sim consciente, pois com a relação de comparação, conseguimos conectá-la com a realidade.

Então quando utilizamos clichês, nosso discurso empobrece. Dizer, "tenha um bom domingo" para quem está trabalhando é de uma ignorância pueril que  não se leva em conta a realidade em si. Ou também aquela dizer "quem é vivo sempre aparece" ou pior "quanto tempo não te vejo" ou " você vem sempre por aqui?" Soa um tanto que incômodo ao nosso ouvido. Um grade escritor é aquele que cria e que não faz o uso desses malefícios, ou evita-os. É, portanto, através do intelecto construir  sua originalidade, assim distingue-se os bons escritores dos maus.

Em seu livro genealogia moral "Nietzsche  desmascarou muitos clichês enraizados erroneamente em nosso inconsciente, já que muitas vezes vivemos sem pensar, aproveitamos o que nos já tem pronto para só assim aproveitá-los, algo que é do próprio ser humano, a economia , obter um ganho maior sem fazer tanto esforço. Por exemplo, os termos bom e mau que estavam fixados na sociedade. Ele dizia que o bom era tudo o que era prezado pela aristocracia, e o mau , tudo que é rejeitado. Entao tudo que não possui valores aristocráticos era é para sociedade um mau que deve ser evitado a toda e qualquer maneira.






quinta-feira, 26 de setembro de 2013

passividade

a passividade pode ser traiçoeira quando nos deixamos nos levar em complancência a alguém. Toda sua personalidade se corrompe e destrói a si mesmo, podendo ocasionar em danos futuros. Objetar, torna-se um ser ativo. É o  que podemos fazer para não sermos oprimidos e anulados pela passividade.

A falta de atitude ou a passividade é um dos males humanos. Quando não praticamos a ação, sofremos internamente o seu peso. Corrompe-nos. Saber quando tomá-la , em que ocasião é uma arte. Ter medo da atitude dos outros, de perder amigos e de deixar de expressar o nosso eu, der ser ativos causa-nos danos, feridas, muitas vezes incuráveis, apesar de ser  algo que parece tão fútil, porém ao lembrar da velha e conhecida frase de que o diabo mora nos detalhes, vemos quão grave pode ser a falta dela.

Os gregos chamam a passividade de paixão. cont...

sábado, 31 de agosto de 2013

busca e mais buscas

o advento da internet não nega o avanço sobretudo quando pensamos nas conexões, nos links propriamente falando, onde numa simples pesquisa um assunto nos leva a outro, outro, outro. Este tal artificio deu mais um certo "rafffinament" em nosso cresciemento intelectual.Tempos atrás quando somente os livros existiam, os links existiam, mas as suas respostas eram mais preguiçosas ou talvez desisteressadas em sua maioria. Num só clic numa palavra, outro texto se abre e referências e mais infinitas referências aparecem e assim temos uma ideia do que foi cada coisa, cada assunto. Porém, tudo que possui o bem, há os seus males. por outro lado também a preguiça pela busca assuntos e fontes contrárias é levando em consideração a primeira. Quiçá esta preguiça pode ser mais prejudicial sendo mais um anti-conhecimento que um conhecimento verdadeiro, tornando assim as buscas na internet uma confusão mental em torno da verdade de fato.

O diabo no meio da rua

A ideia criada pelo bom Deus e o mau Diabo afirmada por Mani, o profeta pérsio no qual foi um dos  percursores de ideias cristãs, assim como o influenciado Santo Agostinho nos ainda é de suma importância, pois saber distingui-los talvez seja  não tão simples.


Até porque ideia entre o bom e o mau sofre certas trasformações em seus sentidos e que elas podem ternar-se muitas vezes subjetiva.

Quando perguntamos o porquê das religiões, da existência divina, do bem diante de tantos males e caimos em um pessimismo, de um niilismo doente  de que tudo mal e que o universo é o diabo. encontramos, porém, uma resposta mais adequada a de que os profetas são divindades para não deixar o homem se destruir pois certo que existe o mau, as forças contrárias, a destruição em seu sentido mais substancial.

Sabemos que Jesus Cristo veio para nos salvar do mau que se instalava e que a sociedade se declinava a um abismo sem volta, já que os dilúvios quase exterminaram o homem por completo. O mundo continua com seus males e a luta contra eles é o homem consciente e divinizado com seus valores mais altos. Estes combateram e combatem as forças destruidoras.

 O mau sempre existiu, está em qualquer lugar no meio da rua, ou num redemoinho.  assim como guimarães Rosa já citava. E o bem sempre lutará contra este mal, e a luta e a guerra entre os contrários continuará..






terça-feira, 16 de julho de 2013

a cultura e sua lógica intrínseca

Toda cultura possui sua lógica intrínseca: A linguagem, o modo se se vestir, de ver o mundo, as atitudes e comportamentos. Em efeito, cada cultura possui sua marca característica, e isso é o que nós generalizamos, deixando de lado a contróversia das particularidades de cada ser . Sem a conceituação de uma cultura, fica impossível entender como uma nação de tomar posições quando se está entretida nela. Com isso fica relativamente mais claro de entender cada cultura  e suas particularidades e assim diferi- las menos erros. Foi isso que fez Hofstede em seu livro :"culture of organizations:software of the mind, relatou com grande veemência em sua obra. O pesquisador especifica cada cultura e suas distinções de uma forma assertiva- apesar de não ser a realidade perfeita, mas um retrato, uma imagem dela- numa vasta pesquisa. Em seu livro relata que há uma regra em cada cultura como um software com seues  comandos, sua lógica própria intrínseca e extrínseca. Ela reage de uma lei própria de seguir de enfrentar seus ataques. Tudo isso forma esse conjunto chamado cultura conjunto. São as regras que precisam seguir cada cidadão para que  se considere normal dentro de seu espaço, ao contrário é crucificado.

 É facil, portanto, notar quando vemos um turista na rua que tão se destingue de nossas caraterísticas culturais, como seu tipo físico, jeito de andar, de vestir-se...Logo percebemos quem é um turista e quem não é. Ou comportamentos de motoristas em diferentes países são exemplos claros de traços culturais, comportamentos respeitosos, desrespeitosos, confusão, organização, barulho . Há de lembrar-se que nem sempre é possível tomar como regra geral e que poderá cair em erro algumas vezes, como já deixei claro quando referi-me as particularidades, ou exceções de cada um dentro da cultura, porém uma maior parte que segue a regra  formando, pois, a sua coesão dando a sua marca, mas que sem ter uma noção de traços culturais, teremos em mente que todos somos uma unidade cultural única, o que certamente podemos afirmar que não é verdadeiro.

Assim, as culturas selecionam o que lhe é aceito, selecionado o que lhe convém e rejeitando que que não a convém.
 

Por conseguinte, quando viajamos a outro país, temos que seguir regras culturais, ao contrário, podemos encontrar sem saber a rejeição e até mesmo sofrer duras penas.





segunda-feira, 15 de julho de 2013

Tudo tem sua verdade por mais contraditórias que sejam

Mesmo com  opiniões contraditórias, tudo tem um fundo de verdade. Ainda que eu negue suas visões, convicções ou ideias, elas terão sua verdade própria e experiência no mundo sensível. Pois tudo são experiências em mundos distintos. E o mundo mergulhado numa infinita diversidade é uma complexidade de pensamentos e experiências subjetivas. É a chamada verdade relativa, diferente da absoluta. A verdade absoluta nos diz que 2 + 2=4, e que você está lendo e alguém escreveu, e assim concluímos que perfeitamente existimos. Mas a relativa não, pois para ela 2+2 são 5, e  o que você lê talvez não exista, são ilusões de óptica, efeitos da consciência e quem escreveu tampouco existe de fato. São opiniões, visões cuja sua estrutura é formada por fatos selecionado por nós, o que mais nos convém baseado em nossos objetivos, gostos, vontades, caminhos etc...

A doxa(opinião)e a aletheia(verdade) se diferem, mas todas possuem um igualdade uma certa igualdade. Em efeito, a opinião e a verdade possuem um termo médio quando se encontram, formam um conjunto que dá sustentação ao pensamento.  A opinião, portanto, se baseia nos fatos sensíveis, nas experiências visto pelo observador, já a verdade vem de fatos físicos e metafísicos provados logicamente não somente na visão material em si. Assim, são, por conseguinte, necessárias. Assim como a junção lógica e a dialética formam a harmonia perfeita e o instrumento do mais valoroso filósofo.

As teorias, pensamentos, ideias caem, se renovam, outras permanecem. Todas elas não nos dão um caráter de verdade absoluta.  Achamos que a verdade é aquela até então até que se prove o contrário. Umas ficam e outras caem.  Mas não quer dizer, pois, que as teorias quebradas de certo modo não possuem nada de verdadeiro. Algumas ficam inalteradas, porém, sem a mínima distinção do joio do trigo- apesar de falso impressão de superação- nos enganam como uma nova teoria que substituiria as anteriores, mas que , na verdade, foi uma simples falsificação dos pensamentos anteriores, dando um disfarce as "novas" ideias.

As que certamente permacem firmes como raízes do pensamento as de Jesus Cristo, Sócrates, Aristóteles, Pitágoras,  textos sagrados e seus seguidores.

Quando Aristóteles fala sobre gêneros, esmiuçando as espécies, chegando do específico ao geral, este, por sua vez, constata que apesar das diferenças entre espécies, há além de tudo uma igualdade em gênero. Se falarmos em cavalo e homem, sabemos que há diferenças na espécie, porém quando falamos em animais, os dois têm algo em comum. Assim é que Aristóteles chega ao ser superior, ao universal incluindo tudo que se iguala. E em tudo há uma igualdade e última igualdade é o Ser superior.

Por isso, tudo possui algo de verdade por mais contraditórias que sejam as ideias e as coisas. Há um ponto em que todas se encontram. E esse ponto é o que tem de mais perfeito no universo.

a lógica dos Filósofos

A Filosofia sempre existiu. As ideias "novas" ideais de hoje também já existiram.

Com afirmação da lógica com Aristóteles o pensamento pôde fincar raízes no solo . A lógica nos mostra um fato que nós já sabíamos, não é algo novo. Ela, pois, faz uma viagem no nosso pensar, nos eleva ao mais alto voo que nossa mente pode alcançar esmiúça, descasca , retirando os envoltos de ignorância em busca da verdade. Assim fazia Sócrates, Platão e Aristóteles.

 Ter consciência da própria ignorância, ao qual nos eram tomadas como verdades impostas, é o objetivo da maiêutica. Saber distinguir o mundo sensível do inteligível, demonstrando o que de mais superior existe.

E isso tudo nos leva a crer na velha e conhecida expressão popular" a resposta está em nosso nariz e não enxergamos".

segunda-feira, 1 de julho de 2013

A ciência não pode ser vista somente em um aspecto

Os economistas costumam enxergar sua verdade sob seu ponto de vista, O religioso de outro, o artista de pelo seu próprio e cada um vê da sua maneira. Quando eles analisam economicamente tal fato, esquecem, muitas vezes, do fator político, físico, religioso.  Ao mesmo tempo quando analisam o quantitativo e esqueçem do qualitativo, ou vice-versa. 




Só a Filosofia pode chegar a um ponto relamente seguro firme e livre de qualquer erro de visão.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

favelas e seus auto-estado, cooperativas e a religião

 Um menino de rua largado nos traz a recordação da própria favela. Depois de marginalizados após a libertação, os escravos tentaram à muito custo sobreviver à sua maneira e sem nenhuma mão do despreocupado Estado. Foi com muito esforço que encontraram junto às montanhas e seus declives ou arredores longínquos  onde daí fariam sua morada.



É acertado afirmamos que favelas fazem parte da cultura brasileira. Sua originalidade sem igual exerce forte influência no jeito de ser das pessoas e na lógica cultural, não só dentro da comunidade, mas fora dela também. A riqueza engrandece e aumenta a força de traços culturais . A figura do malandro do morro, do Zé carioca, dos eternos sambistas simbolizam e até conceituam- às vezes bem, às vezes mal- as favelas. O retrato juntado às suas generalizações, muitas vezes grosseiras, marginalizam e tentam deteriorar o que é de grande valor. Criadas, assim, à margem da cultura politicamente "correta", ela percorre caminhos fora da unanimidade, uma cultura sem governo, já que estes os desprezaram, fazem florescer a auto- suficiência e, assim, preenchem o vazio da necessidade de sobrevivência.

Há, pois, lugares em que, apesar de terem sido criados com sua cultura distantes da favela, sofrem mais ou menos influência. Naquela  asfalto se mistura mais ao morro e os fazem uma extensão do seu corpo. Com efeito, vemos as raízes da bossa nova, da música em geral, da culinária e da literatura. O diferente se torna produto de exportação quando os estrangeiros percebem como é a vida sem governo, como as pessoas sobrevivem. E como o mal sempre anda às sombras do bem, a favela traz seus traços negativos, como o tráfico de drogas  cuja as raízes são encontradas na ausência do Estado, assim criam um governo marginal, já que a necessidade de uma centralização- ao qual estamos ameaçados é constante e  inevitável. Este, por sua vez, cresce livre sem barreiras, até tendo parte de sua  população a favor dele por mais perigoso que seja. Efetivamente é fácil notar como a ojeriza ao Estado por parte dos moradores é  contundente, basta uma ida aos arredores de qualquer favela do Rio de janeiro e perceber se há algum vestígio de governo.

De fato, parece-me que quando falo em ausência de governo, digo que não há nada, nenhum traço aparente dele, que não há alguma presença por mais incrédulo seja;Na verdade quero dizer que não há em presença o governo na mente dos moradores, pois só eles sabem como batalharam para ter o quem têm, só eles sabem por que passaram. Sei também que temos ideia do que passam, mas parece que não temos nenhuma noção, generalizando os fatos sem saber distinguir.

As cooperativas são exemplos de uma economia livre. Nem tanto, pois, apesar da fuga de impostos de alguns produtos e as trocas de mercadores e serviços entre as pessoas- há ainda alguns serviços que não se veem livres dos impostos governamentais.



Visôes

Numa discussão, há de se respeitar o diálogo porque as opiniões divergem pelo fato de cada um ter suas experiências, visões, inrerpretações falsas ou verdades de algo, concepções, ideologia e acima de tudo, seus interesses.
O problema é quando algum dos opinadores cegos não aceita qualquer obstrução ao seu ponto de vista, a não ser o seu próprio porque é o que ele considera a verdade absoluta e não aceita qualquer refutação. A mudança para ele é um tanto que dura. Mexe com seu interior a ponto de elevar sua emoção até chegar as vias de fato se preciso for. Este não se entrega, nem mesmo estando errado, não se pergunta se o ponto a qual ele discordou há coerência com a realidade dos fatos.

Muitos dos que tem a visão obstruída  são educados por um sistema cultural "pronto" pela mídia e pelos meios de educação. Para muitos, a religião, os valores nobres e a opinião contrária é uma afronta a realidade, e acham se na razão, assim como Don quixote de la Mancha, no qual era totalmente cego pela ideia ser um cavaleiro virtuoso guerreiro, lutam até o fim convencedo-o da sua certeza. Não se recolhem e dizem que estão errados, ou se dizem, dizem em algum ponto e tentam buscar brechas para demonstrar que ainda está certo. Até certo ponto, há opiniões próprias, pois as realmente verdadeiras se monstram quando esta considera análisa profunda, nem só de dados, quantitativos, mas qualitativas embasadas sem carregar ideologias. Aí só assim chegaremos a um ponto próximo a realidade, com seus pilares firmes, até que se encontrem novas provas  para mudar tal ponto de vista.


É, pois, cabível levar em conta as visões opostas de diferentes pontos de vista, pois quanto mais o diálogo, mais contradições e  se encontra e mais profunda vai se chegando a uma análise verossímel. Deve se ter diverg~encias, pois foi com ela que o homem criou a literatura, pois o homem conta sua própria história, há o cinema, há a pintura, toda forma de expressão.

O primordial é aceitar o diálogo, pois cada parte possuem sua parcela de verdade, tanto do mundo sensível, quanto do mundo não sensível. Com isso Platão chegou a teoria das ideias, das formas mais precisamente e contribuiu com a humanidade.




sexta-feira, 7 de junho de 2013

Desemprego no mundo

O desemprego é uma das maiores preocupações do homem atual. Sua busca natural por segurança o faz com que tome atitudes até contrárias às suas concepções já arraigadas. Forçando ainda mais sua natureza contrária para busca de alimento, liberdade , habitação e acima de tudo para manter sua sobrevivência, ele passa luta


A evolução da humanidade mostra desde cedo a preocupação em conservar sua sobrevivência.



Desde suas primeiras aparições na terra,  os animais buscavam seus alimentos e em troca seu esforço, este era recompensado. O homem e o animal eram bem parecidos nesta época. Até que, com a descoberta da técnica, o uso das armas em pedra em busca do alimento, diminui seu esforço emprendido na caçada onde era feita somente com seu tablaho braçal. Esse progesso do homem vei atráves de sua racionalidade, o que deu origem à Ciência.


Conforme ele foi evoluindo, foram criando novas técnicas para o homem diminuir cada vez mais seu esforço. Com a utilização de somente sua inteligência, este foi evoluinda até que chegasse a um nível que nem saísse de casa para busca de seu alimento.

Assim, o que vemos hoje é um progesso cada vez mais acelerado da ciência, e o homem sendo liberado de fazer trabalhos braçais e dando lugar às máquinas atrelada a sua dimunição de custo,  isando um lucro maior, o resta então utilizar somente sua principal e mais poderosoa arma, a inteligência.


É o que vemos hoje com a crise nos países desenvolidos em contraste aos tigres asiáticos. As empresas querendo dimunir seus custos, tranferem-se para a Ásia, ou se einstalarem em páises desenvolvidos, o empresário há de optar por empresas ou fábricas desenvolvidas tecnologicamente sem quase nenhuma mão de obra.

Não dizemos, pois, que o trabalho humano será desprezado, porém sim que será mais valorizado, pois o que tem pouco é é de bom grado será de grande valor. Assim, vemos a indústria da moda na Itália em contraste com a China. O produto feito á mão na Itália custa mais, pois dura e é valorizado, pois é feito pela mão do hmem.


Por isso, hoje  ainda existem muitos tabalhos que podem ser decartados e a tendência é cada vez mais o nível de desempregados aumentar e liberá-los para novas atividades e assim criarem valores e rqiueza para humanidade, pois a crise que nos ronda é está diante de as empresas evoluírem sem empregados e cada pessoa criar seu próprio serviço, valor , riqueza ao outro.




terça-feira, 21 de maio de 2013

Falsa Liberdade

A liberdade é muitas vezes confundida com escolhas certas quando existe ignorância nos meios de formação, quando o país vive nas profundezas da ignorância.

 Os detentores do poder se privilegiam disto para afirmarem e permanecerem em tal. Esta liberdade é confundida com a falta dela quando não se tem um pingo de inteligência para raciocianar e fazer a comparação do verdadeiro conhecimento e da lavagem. Saber fazer essa distinção é primordial.

Quando uma criança ou um jovem entram nos meios educcionais, na maioria das vezes, não sabem o que realmente é de valor para ele. Quem possui maior "conhecimento"  seja ele o docente ou o seu mentor, prevalece sobre este.

Em velhos tempos, alguns privilegiados provindos das altas classes tinham a oportunidade de estudarem em Universidades, enquanto outros nem o ensino médio tinham direito. Hoje, isto ainda existe, no entanto, com outra faceta. Ainda há, os que não tinhm acesso ao conhecimento superior, estes frequentam Universidades sem qualquer preparo, tanto do professor, tanto sua vontade de absorver o conhecimento de valor. E os poucos-de altas classes- ainda frequentam as melhres Universidades. Possuem acesso ao conhecimento de valor e os melores empregos. É claro que isso não é uma regra geral, mas sim o que se passa num sistema imutável.

É certo que a tal da educação de qualidade ainda é cara e o abismo continua.

 

sábado, 30 de março de 2013

Um passo pra frente e dez pra trás

Pensando em pessoas especiais que possuem um certo retardo mental, ou mesmo os que têm limitações físicas, percebi que muitas vezes são excluídos do mercado enqaunto se encaixariam perfeitamente bem em serviços chamados de mecânicos, aqueles que não demandam tamanha responsabilidade, trabalhos repetitivo, sem objetivos. Percebo como é grande a vontade deles de estar com pessoas, comunicar, interagir, fazer e zelam muito pelos detalhes.  Por exemplo, arrumador de produtos, atendentes, frentistas, inúmeras funções como essas que o certamente os geretes e diretores ficariam extremamente satisfeitos com o trabalho deles.

Simultâneamente, vejo no mercado pessoas que não possuem nenhum tipo de limitações mentais nem físicas arrumando produtos, sendo caixa, entregando papel na rua e até mesmo vendendo balas. Há muito trabalho que precisa ser substituído por máquina e que a sociedade demora para perceber isso. Os que saíram e que ainda existe, é o paertador de botão do elevador, o trocado de ônibus, o caixa de banco. Isso é mão de obra jogada fora, é um verdadeiro desperdício.

Serviços que poderiam ser feitos por máquinas, ou por pessoas especiais são feito por pessoas lúcidas, cosncientes mas nem tanto. É realmente desolador como o ser humano não aproveita seus recursos da racionalidade e utilizam para progedir para si e para os outros. Sabemos que não ultilizamos nem 10 % do nosso pensar. O desenvolvimento eficiente precisa de pessoas disposta com vontade de trabalhar e com preparação adequada ao mercado, porém o que vemo é o Estado como obstáculos para os que precisam ser socorridos, que algmas vezes, são tão ignorantes de sua existência como ser humano que conseguem ser irracionais e até pior que os animais.

Qualificar o ser humano para o mercado de trabalho, investir, só traz retornos positivos para a sociedade. É um ganho. Esse é o capital mais valioso, o humano. Enquanto não pensarem isso, o desenvolvimento fica emperrado. Tudo só tende a evoluir. As classes dominantes ainda acham que ae não se deve qualificar pessoas, pois diminuíriam muito os seus lucro. isso é besteria. Pessoas pensantes fariam muito mais. É impressionante como esse pensamento que os escravos tinham que continuarem escravos para não dizimar a mão de obra dos poderosos.

Os atrasos da sociedade são sentidos por nós e que passam muitas vezes despercebidos.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O preço que se paga ser amigo do Conhecimento

É penoso ser amigo do saber, o estudar profundamente o ser, aproximar-se da Filosofia. Paga-se caro, pois são principalmente as dores de que conhecer gera mais crítica, e a crítica que tem o poder de trasnformar muitas vezes não fazem efeito(na cabeça do próprio estudioso e de outro talvez)  morrem na cabeça do pensador. Ainda há a questão financeira, escolher um emprego que visa a conhecer mais o ser humano é mal remunerado, sufocado e deixado de lado. Claro que não se pensa no dinehro antes de fazer algo que goste, mas e o arroz e o feijão?pedimos a quem?esmolas na rua ou ao governo?



Investimentos jogados pelo ralo

O investimentos públicos quando são geridos de forma eficiente, todos tem a ganhar. Porém, diante do que ocorrre, a atual crise economica, vemos gastos extremamentes desnecessários, a bonança exagerda leva a uma farra de corrupção. A inflação mostra suas caras, é o preço que pagam todos, a consequência, o reação do mostro da inflação, resultado de quem não administra bem suas finanças.

Como um bom e velho exemplo, são os gastos desnecessários, como as pensões, leis ultrapassadas de ganhos, salários altíssimos de funcionários públicos desafinados com do mercado e falta de trasparência. No Brasil e muitos países em desenvolvimento(sem falar nos que estão em escala menor como Uganda, Nigéria..) o dinheiro repassado para investimentos é mal gasto, é desviado, não percebe-se a qualidade do serviço, se é eficiente ou não. É o tal problema da burocracia estatal que sempre obstrui a natureza econômica. Não há um controle, uma efetiva fiscalização, leis duras para desencorajar o roubo. Na verdade, é terrivelmente difícil fiscalizar. Suponahmos que todos os fiscais sejam corruptos, então não adianta fiscalização. E se os fiscais não forem corruptos, mas o chefe for, e assim vai em cadia. O que realmente conta é a consciência dos atos que se faz, o querem ajudar sem querer algo em troca, como fazem as boas almas caridosas. O conjunto e não a individualidade de uma só consciência  faz a diferenç. Nada muda se só uma pessoa faz( mas nem por causa disso deixaremos de fazer) a coerência de todos é o que pesa . A falta de coletividade e cada vez mais a separação fazem parte da característica brasileira, cada um por si, e que o outro seja o outro desconhecido. Faço o que bem entendo, e daí? Se não gostou, sabe com quem está falando?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

essência e forma

Se depararmos com ideias, muitas vezess achamos que é original e que foi criada do nada. No entanto, sabemos que do nada não se cria nada, mas sim de algo já existente. Aristóteles já dizia que nada era criado e que tudo já existia, assim ele analisa a forma e a ess~encia da matéria.

Quando estudamos os rastros, as evidências propriamente ditas, ao longo da história humana deixadas, vemos o quão repetidos são as atitudes, fatos, as causas e assim suas consequências. Os seres se assemelham em muitos dos comportamentos, funções, assim como as coisas. Porém, o que muda  é a forma que dá lugar a uma outra, a essência continua a mesma, não muda. Há uma troca entre o imutável e o mutável. Vemos isso com facilidade em cada aspecto nas relações humanas em até em suas ocupações dentro da sociedade.  Por exemplo, o trabalho. Os animas, e principalmente o homem, já ia a busca de alimentos. Então, antes os primatas saiam a caça de animas, e assim como as tribos primitivas; já, nos dias atuais, a busca pelo alimento é consiguida no escritório, no computador, a medida que a sua racionalidade foi se desenvolvendo( ainda que o estado de selvageria permanece), tudo continua igual, nada mudou:as brigas, a luta pelo poder, pelo alimento, conquista de territórios, o desenvolvimento da técnica...

Assim, percebemos e há de refletir que o que é fixo e o que não é fazem o equilíbrio.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

atrasos e progressos

Pensando bem sobre o sistema polítco de países em desenvolvimento(principalmente o do Brasil) vejo como o sistema constituinte vigente enraizado contribui e muito para qual  direção o país tomará. Ou progride ou regride .

O que contribui para o atraso ou desenvolvimento e torna nações democráticas, são liberdades. Na bíbila e ao longo da história foi marcada por esta luta. Ter a liberdade de escolha é fundamental para o ser humano, realizar-se sentir a vontade de renovar, completar-se, é o que cada dia almejamos . Entretanto, quando estas vontades do escolher são sufocadas e corrompidas, há um atentado contra o próprio ser e consequentemente contra o país de uma forma geral.

Vejamos o caso do Brasil. Hoje, o grande sonho dos brasileiros quando terminam a escola ou a Universidade, é ser  funcionário público, aquele  típico característico: não trabalha,  ganhar muito, e tem a desejada estabilidade. quem não quer? Difícil é lutar contra isso. Porque não? trabalhar e ganhar um salário de 10 mil reais para trabalhar 40 horas( ou menos) por semana, ganho fácil. Por um certo lado, é positivo para os brasileiros,extremamente individualistas, e negativo para o país.  um país com extensões continentais como o nosso precisa de tantos trabalhadores na máquina pública, e assim somos " favorecidos" e  impulsionados facilmente para o emprego público. Onde é que nós iremos parar? Antes de respondermos a questão, pensemos. O que você prefere ? fazer o que gosta e não dar o que comer a seus filhos?depender dos degradados serviços públicos morrendo na fila do hospital?

O que é melhor?escrever um livro agregando mais conhecimento a sociedade ou ser funcionário público ganhando um salário fora da média nacional para não fazer nada?