sábado, 23 de novembro de 2013

cochilo despreocupado

Vejo pelas  ruas como é tão despreocupada a cabeça dos trabalhadores das obras no momento que resolvem tirar o seu cochilo diário no intervalo. Arrumam qualquer metro quadrado:um carrinho de mão, uma mesa e até mesmo um tronco de árvore,  deixam seu corpo desabar em sono profundo até que o chamado para retomar o serviço e seu corpo já recuperado esteja pronto para uma nova batalha.

 pelo chãos  espalham corpos em um estado de insconciência profunda. O chão deve ser como uma nuvem onde flutuam e se deixam levar pela atmosfera relaxante. Não é o chão duro e desprezível que conhecemos, aquele que pisamos e não sentimos a presença real dele, de fato, não nos importamos. Contudo, para eles, o chão é uma cama confortável e aconchegante, um colchão de penas.





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