EM suas obras, Lavelle parte do ponto de vista oriental para criticar o ocidental, por exemplo, sofrer, o ego e penetra profundamente no ser quando entra na psiqué humana e os obstáculos da vida encontrado pelo homem moderno, fazendo a junção entre todos os laços que unem o universal, a visão espiritual do ocidente e do ocidente. Assim encontra o equilíbrio necessário para a purificação do homem, a sua redenção, o super homem.
Na obra "O mal e o sofrimento", distingue o sofrimento físico e o mental ressaltando a dor física como um estado efêmero, e o mental duradouro. Para minimizar ou exterminar a dor seria necessário o reconhecimento dela para eliminá-la na sua raiz e forças para superá-la, só assim sendo capaz ade encontrar o alívio e a paz.
Em sua obra, "o erro de Narcíso", ele mergulha na mitologia para encontrar a feiura e a malvadeza humana disfarçada de beleza, ou seja, sendo o ego, a soberba e a vaidade quando narciso vê sua imagem nas águas e se apaixona. Essas são uma das causas dos males humanos,..
Já no estudo do ser mias filosófico, o autor traça um paralelo com os ensinamentos orientais e até ocidentais gregos, do conhecimento de si mesmo e de sua participação na realidade do mundo e contrapões com o abstratismo cientificista. O escritor trabalha com a dictomina parte e o todo, o ser universal e o ser individual, a humildade do ser sobretudo, refletida em cristo.
Luis lavelle trabalha com o paradoxos e antíteses, típico dos grandes escritores e conhecimentos tradicionais. Suas obras são um legado inestimável para o leitor e para interpretação do mundo e do ser.
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