terça-feira, 11 de maio de 2021

A escola, o hospital e o capital

 A  escola e o hospital seguem a logica de uma fabrica onde se tratam as doenças do mundo moderno. No entanto, nem sempre conseguem tratar, em certos casos acabam aumentando a intensidade da doença.

Ao tentar se aproximar a escola ideal, poderíamos dizer que ela seria uma  fábrica de sabedoria, mas  hoje é a fábrica da ignorância. Digo a maioria, pois uma parte bem pequena ainda salva. E não precisamos ser algum especialista no assunto para analisar a situação atual. A escola deveria preparar para a realidade da vida, os conhecimentos devem se reais e não abstratos e retrógados na medida em que queremos tornar as crianças uns gênio que sabe bem todas a matérias. As escolas , assim como as universidades, vivem isolada da realidade. É uma fábrica de ignorantes! Um exemplo é o ensino de gramática e o desprezo pela língua. O estudante não tem vontade de ir a escola. Os adolescentes saem dali doente.

Por outra lado temos os hospitais que cuidam dos doentes como se fora somente uma matéria cujo tratamento consiste em aplicar os métodos tradicionais, a rotina diária, talvez como uma fábrica onde os trabalhadores da saúde são submetidos ao trabalho intenso que leva ao limite da exaustão. Os doentes são peças enferrujadas pronta para receberem o tratamento elaborado pelo chefão médico saído das classes mais altas da sociedade e abaixo os seus servos da classes baixas pegam no pesado. Assim, em grande parte, os doentes não são consideradas pessoas formada de espírito e carne, e sim uma estatística  a mais onde o dinheiro é quem manda nos profissionais que sente-se contaminados  pelo excesso de trabalho nos hospitais públicos ou pelas altas remunerações no serviço particular tranquilo.

Essas duas instituições parecem que estão doentes e respiram por aparelho.


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