A crítica ao mundo moderno é sempre presente em qualquer esfera da sociedade, sobretudo nos intelectuais ocidentais cujo discurso se baseia quase que no modismo de declínio, decadência do ocidente, catástrofes, tragédias. Os vendedores de livros adoram esses títulos. É a ferramenta mais que utilizada discordar modelo político-econômico e trazer consigo a massa para a mudança. Há também as ameaças de fim do mundo ou de guerras.
Percebem ou arranjam problemas políticos e de ordem intelectual, que de certa maneira sempre existirão, e pregam o seu fim para logo dar lugar a outro. Mudam a mentalidade das pessoas e impor a sua visão de mundo. E quando os vencedores que pregavam o declínio do ocidente impõem a sua visão de mundo se transformam em alvo, tudo se inverte, o lado contrário começa o trabalho de crítica para logo após um tempinho, depois que já provaram o gostinho, protestam o declínio do ocidente. E isso permanece num ciclo vicioso.
O mundo moderno , apesar dos seu problemas e de seus proféticos intelectuais pregando o fim de tudo sempre sobrevive ao mal. O que nós devem perceber é onde está o discurso populista do verdadeiro.
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