sexta-feira, 14 de agosto de 2020

A cultura em último plano

 Um país  que pensa que por  estar em crise  deixar a cultura em último plano é natural só pode estar forçado a incultura do seu povo .



 Essa é a frase parece ser adequada à primeira vista quando pensamos  na fome e em conservar nossa vida. Mas não a uma disputa de prioridades, a cultura caminha com a crise e a fome, ela que sustenta a sobrevivência da humanidade. Esse é o contexto que permeia o contexto brasileiro. Fortalecer a economia sem cultura, somente com a formação técnica ligada a produção e o distanciamento da cultura, como a China, nos carrega ainda mais para o subdesenvolvimento.

 A submissão dos asiáticos, com raríssimas exceções, ao regime ditatorial é um exemplo, pois nesses países a cultura técnica é quem prevalece. A falta de contestação e crítica, mesmo que ela desagrade, faz com que um povo seja escravo do poder e os amarra a uma imposição.  Honk Kong é uma dessas exceções. A ilha trava uma luta contra o regime chinês opressor, é bastante notável quando vemos o povo nas ruas protestando, sendo preso, se revoltando, que sob a influência cultural ocidental, Honk Kong luta para manter viva sua pequena parcela de liberdade.


A cultura é primordial sempre. Não é somente um adereço da classe burguesa.




 

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