Música pela já pela manhã, de preferência o samba carioca, barulhos e mais barulhos caóticos misturados ao motores e buzinas de carros e das irritantes motos de canos estourados com ruídos ensurdecedores, competiam entre elas quem iria fazer o barulho mais alto. Não é fácil se concentrar em alguma leitura. Mesmo não sabendo o dia da semana, era fácil perceber: a sensação era sempre a mesma às sextas.
Uma agitação na alma e no corpo, talvez o limite da semana. Todos acelerados. Aquele que detesta a segunda reza a semana todo para chegar esse ápice. Doidos para se livrarem dos seus trabalhos entendiantes, procuram um bar para descarregar o enorme penar da semana, como uma terapia; outros se apressam para chegar logo em casa, já que quase não viram suas famílias ao longo da semana, já que o trabalho os consumiam tanto. Queriam merecidamente relaxar e com sol aparecendo,curtir uma praia.
Essa é a largada fim de semana por aqui pelo Pechincha.
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