sábado, 3 de agosto de 2019

A mudança de concepção dura em média 30 a 60 anos

Uma mudança de concepção ema região ou país depende de vários fatores, sobretudo de mudança de visão nas elites intelectuais e os seus canais . A partir daí, essa visão se espalha pelos diversos estratos sociais da massa até chegar ao mais baixo.

Essa mudança normalmente demora em média de 30 a 60 anos para ser implantada, ou seja, essa renovação do modo de pensar atingir quase que toda o povo para agir. Tudo isso depende do que o ciclos intelectuais pensam, do que acontece na literatura, nos debates, nas artes em geral e consequentemente chega a mídia.

Por exemplo, o iluminismo iniciou-se em 1715 -mas claro, sempre se inicia um pouco antes, -e levou a desembocar na  revolução francesa em 1789. Um intervalo de 70 anos, ou até menos. Portanto, não muito longe da margem estabelecida. As ideias comunistas chegaram ao Brasil em 1950/60, depois de inciada a revolução soviética no início deste século.

Talvez hoje menos tempo que antes com a globalização do mundo e os meios de comunicação de massa estarem cada vez mais desenvolvidos.

Esse intervalo corresponde ao tempo das ideias chegarem aos debates e círculos intelectuais até sua divulgação nos meios acadêmicos, nas artes, na mídia, nas escolas até chegar na boca popular. 



Um nova concepção linguística entra, uma nova visão de mundo se instala no ambiente do país ou região até influenciar na política. è uma renovação constante. Vivemos imitando os outros. As frases , jargões e  expressões já estão prontas pelos escritores  e não nos força a pensar, a criar, somente copiar o que já existe, como aprender a andar. Copiamos o outro, somos influenciados pela cultura dos nossos pais e a do outro. 

No Brasil, não é tão difícil saber, pois há uma cópia do que vei da Europa e Estados Unidos. O que está acontecendo  lá chegará aqui certamente e será adaptado à maneira brasileira. Já na Europa há uma simpatia por ideias orientais, já  nos Estados Unidos, com ideias europeias. 

O movimento do woodstock foi uma imitação do movimento europeu no qual estes viajavam constantemente à Ásia depois da sua abertura. Estes trazia novas ideias e as espalhavam pelo mundo.

Essa já é um exemplo de mudança de concepção no mundo ocidental e em parte oriental, dependendo a influencia que país oriental recebe do ocidente, este sofrerá esta influência, como por exemplo, a primavera Árabe. Neste médio oriente há uma intensa troca entre o ocidente e o oriente. Há um canal., uma rota que leva a Ásia desde os tempos das navegações. Daí que surgem as batalhas entre concepções orientais e ocidentais. A resistência que desemboca muitas vez em terrorismo.







terça-feira, 16 de julho de 2019

Procura-se profissional qualificado

Para fazer parte da engrenagem das  cidades você deve ser alguém que faça desenvolver ainda mais essa máquina chamada cidade. Para viver o conforto e os serviços que ela te oferece, deve-se abrir mão de certas liberdades, como o tempo precioso, e muitas vezes fazer o que não se gosta, ou perder o dia no trânsito . 
Por isso as cidades buscam profissional ligado a área de  tecnologia, burocracia e sistema financeiro, o resto que se virem e entrem no tapa com o resto das ocupações que susta esses pilares.

O profissional que não passa por essas formações profissionais que a cidade necessita, certamente encontrará extrema dificuldades no mercado de trabalho formal. No entanto, a vida nas cidades não está atrelada somente ao mercado de trabalho. Há oportunidades fora do chamado mercado de trabalho, saindo desse meio o qual buscam  um profissional que fale três línguas estrangeiras para trabalha no telemarketing, ou alguém que tenha uma formação acadêmica para trabalhar de vendedor-fora desse mercado, vemos youtubers, professores, cozinheiros, agricultores, músicos...

Esses profissionais fora do mercado formal, que são maioria, não estão protegidos por nenhuma lei. Há uma fragilidade maior, vivem separados por uma barreira quase intransponível do mercado formal, sobretudo quando há crises e baixo crescimento do país. Vivem no limbo...

O Brasil é um exemplo de um país com maioria no mercado informal. Ter um emprego de carteira assinada é um privilégio. É aí que as empresas abusam e oferecem salários miseráveis, já que onde há muita oferta,  eles aproveitam para escravizar os desempregados  ansiosos pela desejada estabilidade.

Essa lei quase um fator comum, uma lei da natureza, tanto em países ricos, quanto em países pobres. Por exemplo, países desenvolvidos buscam profissionais com formação ligada ao mercado financeiro, tecnologia e burocracia. Há profissionais de saúde e educação, porém não são maioria.  Tudo que uma cidade necessita: dinheiro, desenvolvimento para melhoria de vida e enriquecimento do Estado.


Não é a toa que quem quer viver em países desenvolvidos devem ter muito dinheiro para viver no paraíso, longe da violência e instabilidade dos países.


As cidades não têm interesse no lado social, na ajuda ao ser humano, nas artes. Vemos imigrantes serem tratados como lixo humano, vivendo num inferno. Não há preocupação com a formação humana, nem a bondade com outro. Os moradores de rua maltratados, já que não vivem no sistema formal, alguns mortos nos países mais pobres, pois são considerados uma sujeira e desordem. Em alguns países, os moradores de rua se imigrantes vão para prisão, já que estão "infringindo" as leis do país.

É comum passarmos por pessoas dormindo no meio da calçada, olhamos e não fazermos nada.  


No Rio de janeiro quem manda em todo o sistema é a Rede globo, os banqueiros, políticos e traficantes. Estes mantém a engrenagem carioca funcionando.

Se isso não é uma vida artificial, o que seria uma vida não artificial?