quinta-feira, 25 de outubro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
voz
A voz interna faz parte do nosso interior, da verdadeira luz, a sagrada. Muito próxima a Deus. Quando a ouvimos temos que segui-la.
O que acontece é que como pensamos duas ou mais vezes antes de falarmos, o consciente já está automatizado a travá-la, fechá-la, prendendo-a num calabouço sem chaves. Esta voz interna esforça-se em querer sair, no entanto vive sob as redeas(o consciente) do mundo moderno, a ideia de Platão em que o charreteiro é a nossa mente, a rédea ,o consciente e o cavalo , o incosciente.
Numa sociedade em que se deve pensar duas vezes antes de uma reação, escutá-la se torna um desafio. Muito mais complicado é saber a hora que reagir de primeira e de segunda seguinto o seu interior, nossa verdade.
Voltar-se para nós mesmos é uma arte, explicar de forma racional o que se passa conosco e com o mundo é uma virtude nossa herdada por Deus. Decifrar nossos pensamentos é o que nos faz conhecer. As artes, vindo deste mundo interior do criador, expõe a grandeza do ser humano. O criador da obra se sente carregado por um poder divino de construir um mundo a partir de sua cosmovisão. Torna-se assim, poderoso, dominador do mundo, da realidade. Tão vasta e complexa é a obra humana.
O que acontece é que como pensamos duas ou mais vezes antes de falarmos, o consciente já está automatizado a travá-la, fechá-la, prendendo-a num calabouço sem chaves. Esta voz interna esforça-se em querer sair, no entanto vive sob as redeas(o consciente) do mundo moderno, a ideia de Platão em que o charreteiro é a nossa mente, a rédea ,o consciente e o cavalo , o incosciente.
Numa sociedade em que se deve pensar duas vezes antes de uma reação, escutá-la se torna um desafio. Muito mais complicado é saber a hora que reagir de primeira e de segunda seguinto o seu interior, nossa verdade.
Voltar-se para nós mesmos é uma arte, explicar de forma racional o que se passa conosco e com o mundo é uma virtude nossa herdada por Deus. Decifrar nossos pensamentos é o que nos faz conhecer. As artes, vindo deste mundo interior do criador, expõe a grandeza do ser humano. O criador da obra se sente carregado por um poder divino de construir um mundo a partir de sua cosmovisão. Torna-se assim, poderoso, dominador do mundo, da realidade. Tão vasta e complexa é a obra humana.
da racionalidade
Reduzir a parte o que é todo é tendencia da racionalidade humana. Tornar mais fácil o complexo. Dos heterogêneos para dar a formação ao homogêneo. Assim que se formam os conceitos, uma longa expicação, ou ideia ou até mesmo expressão dar lugar a uma só palavra. Os grandes escritores e pensadores são considerados assim pela redução de um texto, ou frase, quase que inteiros a uma só expresão ou palavra que traduzem esse mesmo sentido. Issso nos leva a a figura de linguagem metonímia, que é a parte pelo todo.
Ao falar que lermos Machado de Assis, temos a ideia de sua obra e não da leitura do ser humano como a de um livro. É notável também quando ouvimos alguém, ao pedir para descer em algum ponto, falar o nome de um lugar:loja, supermercado, estabelecimentos em geral. Reduzindo um trecho a um ponto de referência sem explicar muito.
Observamos por aí nossa racionalidade forçada a reduzir, se distanciar do complexo mundo das ideias.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Mar português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
( Fernando Pessoa)
Sonho imigrante
Refletindo certo dia, quando caminhava por uma paisagem desértica: entre cactos, vegetação sem cor dura e fria, opaca e com seus poucos animais, lembrei-me do cenário da travessia entre o México para Estados Unidos. Senti-me na pele dos imigrantes que atravessam a fronteira fronteira, refleti os perigos ao enfrentar a secura do terreno, a luta pela sobrevivência, entre a vida e a morte. A depeito dos latinos da fronteira, o nordestino no Brasil não vive este perigo constante, já que possui liberdade pelo território, no momento em que a seca aperta, migram para o estado que possem familiares ou amigos e lá se arrumam.
Na vida de imigrantes, principalmente, de mexicanos, a travessia soava como tarefa a ser cumprida a qualquer custo. Aquele vazio do cenário desértico mexia com meu lado psicológico de uma maneira tão dura que a busca pelo oásis era uma recompensa valiosa, uma benção de Deus. Chegar do outro lado da fronteira, era como chegar ao paraíso:dinheiro, casa, trabalho e boa vida, era tudo que pensam
Crianças sem pais, famílias inteiras se arriscando em busca de um futuro de uma vida melhor, de sombra e água fresca cujo contraste da aventura perigosa era a fome do deserto, e a truculência e a vigilância pelo policiais daa fronteira.
Nem sempre, na travessia, eram bem sucedidos chegando ao oásis. Muitos manddandos de volta, outros mortos, alguns pegos por traficante e ludibriado por coyotes. Fora, a parcela de imigrantes afetados pela crise mundial. Mas o que me chama mais atenção é a força e a coragem de famílias inteiras enfrentar o perigo, ultrapassar limites quase impossíveis. Esse impulso é que ergue o ser humano ao lugar mais alto. Sabemos sim, que estão infringindo leis "americanas", porém que leis são essas para quem já enfrenta a morte de perto num país tão desigual, em que a violência se torna constante? Que leis irão impedir-nos de lutarmos pela nossa dignidade de viver?Será que vivendo em um país destruído por homem temos que ficar sendo espectadores, já que não podemos mudar sua estrutura política-ideológica?
Equívocos...
Os equívocos nos levam a, muitas vezes, ficarmos descrentes com nossos pensamentos.
Quando possuimos conceitos acomodados em nosssa mente, estes fazem confusão com o novo conceito com formas bem parecidas. Por exemplo, a palavra cão pode designar tanto animais como costelação. Quantas vezes já aconteceu da gente pegar o ônibus errado com as mesmas cores e formas, porém com destino diferente. Somos enganados e forçados por pensamentos idênticos, um ao outro, pois já há um esquema que guarda todas as mesmas informações e características que nos fazem acreditar que é verdade.
Confundir faz parte da natureza da nossa mente, ser perfeito é quase que impossível. O ideal é analisar com todo cuidado as premissas, tendo em mente a fraqueza das assimilações mentais, ainda mais quando estamos relaxados e não queremos pensar em nada, aí sim que temos que ter a devida atenção.
Influências contrárias
O enxurrada de informações nos deixa loucos a ponto de querer consumir todo tipo de informações, muitas vezes sem separar o joio do trigo. A ânsia de saber acaba nos levando para um caminho mais obscuro e sem saída, fato que é de lugar comum atualmente, sobretudo quando se fala na influência imprensa, na qual, rodeada de interesses políticos ou não, agita a massa, manipula e impõe uma nova ideologia. Assim, quando a sociedade não possui a luz do discernimento, a manipulação vem com uma facilidade tremenda com a ajuda da ignorãncia das massas.
A infinitude no mundo das notícias só nos deixa sem rumo, cada vez mais perdidos e envolvidos por catarses falsificadas. Assim, se não soubermos filtrá-las de uma forma mais qualitativa, ponto para os meios de comunicação mais obsoletos.
Ao chegar aos estudos filosóficos, chega-se a uma zona confortável, onde a busca da verdade torna-se mais segura encontrando no âmago os caminhos. Sentir-se firme e com pé no chão torna-se uma alívio, já que hoje bobardeado por todo tipo de informação, a beirar a loucura e o desepero.
Equilíbrio, a fórmula para eternidade
Não deve ser jamais esquecida a herança deixada pelos asiáticos e egipcios no mundo ocidental. Influenciaram o pensamento grego com tamanha intensidade, tendo sua força maior em Pitágoras, mestre de Samos.
Os contrários: o dia e a noite, o mal e o bem, o claro eo escuro, a paz e guerra...tudo que resulta uma certa oposição vem para contribuir de forma significante na maneira de filosofar. O caos, os diferentes, os contrários, que juntando chegam a uma ordem, a coesão e assim a unidade, como são os números. Ao chegar a uma ordem ao um, chega-se a harmonia. Assim, concluir que há uma coesão, o termo-médio comum entre todos, chega-se ao que tem de universal. E por final, chegamos à lei, a que rege tudo na terra, o equilíbrio e, portanto, a natureza. Para Aristóteles, em seus estudos sobre Medicina, dizia que quando uma passoa estava doente, ou esta faltando algo ou a pessoa tinha excesso.
Por isso, encontrar é e sempre será o nosso maior desafio nesta vida.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
O afetivo é o que nos domina, está no nosso incosciente, é difícil controlá-lo, pois somente com muito treino de concentração e dominio das emoções é que conseguimos com sucesso domá-lo. Talvez a meditação nos ajude a ter um equílíbrio das emocões.
A briga da racionalidade com a afetividade é dura. Na maioria das vezes, confesso, é quase que imposível segurar um impulso.
Na ideologia das religiões e , sobretudo nos estudos filosóficos se fala no controle das paixões do ser humano, visto que é o que corrompe quando chega a seu extremo, incluindo aí os sete pecados capitais, chegando ao descontrole total.
Um dos grandes males da humanidade é a falta de controle sobre o afetivo. As guerras são um exemplo mais claro disto.
Ser afetado impulsiona, em alguns casos, uma reação, ou somente interna, externa ou até mesmo as duas juntas. A lei de Newton faz sentido. Para toda ação, há uma reação.
O grande segredo da Humanidade é saber chegar ao equilíbrio, uma mistura das emoções e do raciocínio sem deixar que um ultrapasse o outro.
Entretanto, o raciocinar antes da reação merece uma atenção maior. Todavia, em milésimos de tempo, torna-se quase impossível, muitas vezes. É muito fácil falar porque a pessoa não pennsou antes de tomar tal atitude, porém é aí que se encontra a dificuldade maior.
Este controle das emocões é possível travando uma briga interna extremamente dolorosa e desafiadora com a emoção. O ser humano só consegue viver em harmonia com a vida se souber chegar ao equilíbrio.
sábado, 12 de maio de 2012
Pensamento Concreto
Quanto mais nos distanciamos do ato de abstração( separação)- e indo em direção ao concreto -, mais perto estamos de um pensamento apotídico. Com isso, chengando ao genérico, podemos evitar a contradição. Por exemplo, ao dizer que a mulher não é boa motorista é erro de abstração. Assim, melhor dizer: As pessoas não são bons motoristas, pois a ideia de ver uma mulher dirigindo mal, nos leva a generalizar o fato isolado que acontece tanto com homem ou com a mulher. Do específico, tiramos conclusões gerais errôneas. Parece que somente a mulher não é boa motorista, o que não é a realidadde.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Crise na Europa
A luta cotidiana contra a crise europeia trasparece na insatisfação popular com o troca-troca de governos - os de esquerda deram lugar aos de direita, os de direita dão lugar aos de esquerda, e os moderados chegam aos extremos-, além dos protestos nas ruas quase que diários.
Já era visível que alguma mudança iria suceder, pois é o que desejam todos. É claro que ,dificilmente, algum governo sairia ileso depois de uma crise devastadora de economias que contaminou quem fazia parte. O barco da UE está mesmo sem direção, segundo dizem os críticos, quase afundando o Euro e fazendo com que outros países fora da zona, arquem também com o prejuízo. Alguns acham que os cortes do governo, a chamada austeridade é a direção certa, outros que não, que estimular o mercado, gastando é a melhor solução. Por enquanto os ventos estão contra qualquer esforço, não se vê nenhum otimismo aparente. Diante disso, os governos aproveitam para controlar tudo e todos. Assim, se posando como o salvador, interfere na economia gastando mais. Foi com este Estado gastador durante anos, a Europa acabou penalizando a população; apelando , agora, a cortes significantes, principalmente, na Educação e saúde na qual os Europeus se sentem dependendes. Assim, sem dúvida nenhuma, há uma realtiva queda na qualidade de vida; Com isso, culpam a austeridade.
Muitos acham que o problema está somente no governo, que só ele possui a solução para todos os males da sociedade. Depois de um colapso econômico, a tendência é dar mais poder aos governos, venerá-lo ainda mais, até mesmo exaltar um líder capaz de resolver com pulso firme tudo. Achar que nele está a esperança derradeira de todos os males. O terrivel pode suceder se dermos mais poder aos governos. É só lembrarmos do exemplos terríveis em nossa história, com a explosão do nacionalismo que os faz separar cada vez mais a coerência que devia ter os países que vem se distanciando cada vez mais, vide o exemplo greo. Em eleições de alguns países, vemos o o extremo tomando conta dos poderes. Assim, aparece visivelmente omo o pensamento ideológico da sociedade se encontra visivelmente em pedaços. Necessitamos de regulação( ou seja, de algum tipo de governo interno ou externo), mas isso feito em consenso pela sociedade e não por algumas pessoas investidades neste poder, cujo seu dono é a sociedade, ela que pode escolher o bem de todos seguindo os princípios universais da conservação humana, sem deixar a influências de poderes externos contrários atuarem sobre a sociedade, pois aí, seria efeito contrário e devastador. .
As atitudes devem partir das pessoas para o governo, e não do governo para as pessoas. O poder é delas, isso não se pode ser dado de modo algum a um representante. Porém, quando está demasiadamente fragmentada, torna-se um tanto que necessário e complicado de enfrentar, pois nem todos possuem a esperança, no entanto, a força superior deve serbuscada, só ela pode vencer o pessimismo do mundo finito. Como países tão distintos devems e unirem?No entanto, deve-se encontrar a coesão entre os diferentes para que o crescimento, a União volte a ser a União tanto almejada com a solidadariedade e prosperidade desejada desde sua idealização.
Síntese Filosófica
A Filosofia busca o conhecimento dos seres e as construções por ele feitas. Assim, ela se divide em Filsofia Especulativa e Filosofia Prática.
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