Peguei um blabla car para Nantes, ao primeiro encontre com a motorista senti uma forte simpatia. Era Angele, uma gordinha com rosto bonito, super simpática. Logo que a encontrei iniciamos uma conversa de apresentação. Logo após, um casa de franceses se junto. Foram os dois no banco traseiro e eu ao lado de Angele, formou-se em letras como eu, trabalha na política, não foi difícil perceber porque era tão engajada. Conversarmos sobre a vida nas cidades e sobre política, o papo foi extremamente agradável. A viagem foi agradabilíssima. Ouvi mais que falei, deu pra entender bem o françês, mas certos momentos, o contexto da conversa me fugia.
Chegando a Nantes, peguei um tram. Era o dia grátis. Pelo passeio vi a mistura de gente e os espaços aberto, uma vibração pela cidade. Lembrei que foi exatamente isso que o francÇ~es havia dito no carro.
Percorri a cidade e vi a mistura de imigrantes, a cidade mais misturada: camelôs, polícia, gangues, um amontoado de imigrantes , a cidade vibrava, a energia corria solta. Inúmeras opções de restaurantes, gentes, lojas, cidade agradável. Também recordei dos avisos dos franceses que Nantes é uma cidade perigosa e que não se podia dar sopa à noite.
Caminhei pelo dia ao redor da cidade, aproveitando o dia grátis do transporte público. Passei por castelos , igrejas e restaurantes. A vida me transportava ao rio de janeiro. Todo um caos que espalhava vibrações. Após o passeio, sentei num espaço a céu aberto , uma praça de bares. Bebi um vinho branco mais barato e assiti aos turistas e movimentação dos franceses, em seguida fui a num Pub ao estilo Inglês para conversar com alguém, só consegui com o atendente, uma conversa bem rápida. Ele me perguntou da onde eu era eu disse brasileiro, e ele disse escocês frances. Essa foi minha segunda entrada no Pub, na primeira passava um jogo de rugby na Tv. Senti-me acolhido no Pub, já que o frio era intenso na rua.
Lembrei que os Franceses não tem muito esse hábito de puxar conversa, diferente dos inglêses que fazem o Pub a sua casa e adoram uma conversa ao beber seu pint of beer.
Na volta a Rennes, senti que estava voltando para minha casa. Rennes me acolheu muito bem, apesar das minhas iniciais recusas incialmente.
Quando na casa que estou hospedado, deixei uma mensage para motorista do balbla car angele que eu tinha iluminado o a viagem com o sol do Brasil. Era uma franse assim. A partir daí, senti uma espécie de nada, a minha mensagem para ela bem econômica agradecendo a viagem e a ela. Fiquei até envegonhado ao ver minha falta de criatividade e vi que minha abstração preso a vida racional, absorto aos regeras, sem naturalidade criadora e criatividade filosófica que traz ao outro uma revelação, como a Angele fez comigo nessa messagem carinhosa que ela me enviou. Deu-me uma vontade de dar um beijo na boca dessa gordinha. Ela me despertou do sono profundo nesse momento. Espero não dormir tanto.
Por sentir uma certa dívida , envei uma mensagem agradecendo e que esperava-a quando em Rennes viesse.
Minha perspectiva desde Rennes, me fez mudar a forma de olhar a vida no geral, assim como minha volta de Paris.
Essas são as riquezas que colhemos nas viagens..
Nantes e Rennes, duas ccidaddes quase que complemtamente opostas, e vizinhas...
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