Tudo isso foi inciado por um clamor público vindo de carona a um movimento organizados de esquerda que revindicava o direito de ter ônibus de graça para todos, influenciados pelos movimentos marxistas da ideia de luta de classes. Assim, juntaram a classe média revoltada com as precárias condições de vida nas cidades, já que os grandes "transformadores públicos" nada fizeram, somente uma camuflagem a curto prazo, até que o barril de pólvora está explodindo.
Ao participar de manifestações, descontam todo o peso e a raiva acumulada dentro de si em todo o seu expressar. Alguns agem, movidos pelo instinto animal, quebrando bancos, lojas e bens públicos, outros, mais contidos, em mensagens na as redes revoltados, xingando o governo( demonstrado também sua revolta) e pedindo o fim das manifestações que o afetam. Muitas vezes estes críticos revoltados, apoiam os movimentos, porém quando possuem sua liberdade ferida, reclamam e contabiliza toda parcela de culpa ao governo.
As revoltas pacíficas não ajudam em nada se não for despertar o sentimento de ajuda mutua ao outro, o amor ao próximo, a ajuda coletiva, e não haver esta distância entre a elite e os se classe. Devem ser a ponte da sociedade, não devem precisar de um intermediário(o governo) para fazer esta ponte, pois o governo é sempre uma negação, e não o culpado como falam todos, pois ele em si já é uma contradição ao humano. O papel do governo se resuma a um só:fiscalizar se direito de um não fere o do outro e não se aproveitar disso para enrubustecer e engolí-nos, atraves do pode que a sociedade os dá de mão beijadas.