É penoso ser amigo do saber, o estudar profundamente o ser, aproximar-se da Filosofia. Paga-se caro, pois são principalmente as dores de que conhecer gera mais crítica, e a crítica que tem o poder de trasnformar muitas vezes não fazem efeito(na cabeça do próprio estudioso e de outro talvez) morrem na cabeça do pensador. Ainda há a questão financeira, escolher um emprego que visa a conhecer mais o ser humano é mal remunerado, sufocado e deixado de lado. Claro que não se pensa no dinehro antes de fazer algo que goste, mas e o arroz e o feijão?pedimos a quem?esmolas na rua ou ao governo?
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Investimentos jogados pelo ralo
O investimentos públicos quando são geridos de forma eficiente, todos tem a ganhar. Porém, diante do que ocorrre, a atual crise economica, vemos gastos extremamentes desnecessários, a bonança exagerda leva a uma farra de corrupção. A inflação mostra suas caras, é o preço que pagam todos, a consequência, o reação do mostro da inflação, resultado de quem não administra bem suas finanças.
Como um bom e velho exemplo, são os gastos desnecessários, como as pensões, leis ultrapassadas de ganhos, salários altíssimos de funcionários públicos desafinados com do mercado e falta de trasparência. No Brasil e muitos países em desenvolvimento(sem falar nos que estão em escala menor como Uganda, Nigéria..) o dinheiro repassado para investimentos é mal gasto, é desviado, não percebe-se a qualidade do serviço, se é eficiente ou não. É o tal problema da burocracia estatal que sempre obstrui a natureza econômica. Não há um controle, uma efetiva fiscalização, leis duras para desencorajar o roubo. Na verdade, é terrivelmente difícil fiscalizar. Suponahmos que todos os fiscais sejam corruptos, então não adianta fiscalização. E se os fiscais não forem corruptos, mas o chefe for, e assim vai em cadia. O que realmente conta é a consciência dos atos que se faz, o querem ajudar sem querer algo em troca, como fazem as boas almas caridosas. O conjunto e não a individualidade de uma só consciência faz a diferenç. Nada muda se só uma pessoa faz( mas nem por causa disso deixaremos de fazer) a coerência de todos é o que pesa . A falta de coletividade e cada vez mais a separação fazem parte da característica brasileira, cada um por si, e que o outro seja o outro desconhecido. Faço o que bem entendo, e daí? Se não gostou, sabe com quem está falando?
Como um bom e velho exemplo, são os gastos desnecessários, como as pensões, leis ultrapassadas de ganhos, salários altíssimos de funcionários públicos desafinados com do mercado e falta de trasparência. No Brasil e muitos países em desenvolvimento(sem falar nos que estão em escala menor como Uganda, Nigéria..) o dinheiro repassado para investimentos é mal gasto, é desviado, não percebe-se a qualidade do serviço, se é eficiente ou não. É o tal problema da burocracia estatal que sempre obstrui a natureza econômica. Não há um controle, uma efetiva fiscalização, leis duras para desencorajar o roubo. Na verdade, é terrivelmente difícil fiscalizar. Suponahmos que todos os fiscais sejam corruptos, então não adianta fiscalização. E se os fiscais não forem corruptos, mas o chefe for, e assim vai em cadia. O que realmente conta é a consciência dos atos que se faz, o querem ajudar sem querer algo em troca, como fazem as boas almas caridosas. O conjunto e não a individualidade de uma só consciência faz a diferenç. Nada muda se só uma pessoa faz( mas nem por causa disso deixaremos de fazer) a coerência de todos é o que pesa . A falta de coletividade e cada vez mais a separação fazem parte da característica brasileira, cada um por si, e que o outro seja o outro desconhecido. Faço o que bem entendo, e daí? Se não gostou, sabe com quem está falando?
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